"...queria que ele passasse mais tempo com ela, e menos com seus amigos mortos...
... sua mãe havia lhe dito que ela tinha sido um 'acidente'. como alguém pode ser um acidente?
...ele não conseguia entender porque ele era visto como diferente, enquanto todos os outros eram considerados normais...
ele concordava com seu físico favorito, de que existem apenas duas coisas infinitas: o universo e a estupidez humana...
... apesar de ter alcançado todos os objetivos de sua vida... ainda se sentia incompleto...
... você pode me explicar o amor e como eu posso ser amada?
... se ao menos houvesse uma equação matemática para o amor...
... ele sentia o amor, mas não sabia articulá-lo...
...a verdadeira amizade é vista com o coração, não com os olhos...
você não é perfeita. você é imperfeita igual a mim. todos os seres humanos são imperfeitos... ele disse que eu teria que aceitar meus defeitos e tudo mais, e que nós não escolhemos nossos defeitos; eles são uma parte de nós e temos que viver com eles. podemos, no entanto, escolher nossos amigos..."
(mary e max, direção e roteiro de adam elliot, baseado em uma história real...
filme lindo, delicado, humano e desidratante...)
sexta-feira, 23 de abril de 2010
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