sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
toquem...
{família...}
desejo de feriados felizes... para todos nós!
beijo, abraço... e paz!
"sino, claro sino,
tocas para quem?
para o deus menino
que de longe vem.
pois se o encontrares,
traze-o ao meu amor.
e que lhe ofereces,
velho pecador?
minha fé cansada,
meu vinho, meu pão,
meu silêncio limpo,
minha solidão"
(capiba e carlos penna filho)
toquem...
"qualquer coisa que se sinta
tem tantos sentimentos
deve ter algum que sirva"
(arnaldo antunes)
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
sou onde não penso
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
desejos - conflitos
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
bons encontros
domingo, 16 de dezembro de 2007
garota vudu
todo costurado e refeito.
muitos alfinetes coloridos
despontam-lhe à altura do peito.
olhos que giram como discos,
ela possui dois belos pares.
olhos de poderes hipnóticos:
olhos de apaixonar os rapazes
rapazes que coloca em transe
como verdadeiros zumbis
é o caso de um zumbi francês:
que depois só dizia; “oui, oui”.
mas ela também tem uma sina
que jamais pode ser quebrada:
se alguem dela se aproxima
seu coração sente as espetadas."
(tim burton)
sábado, 15 de dezembro de 2007
worse?
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
e sonhou
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
afinam ou desafinam
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
borandá
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
domingo, 9 de dezembro de 2007
trocando em miúdos
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
o caramujo e a poça d'água
chegava pertinho da poça, mas voltava pro esconderijo. seus amigos não entendiam por que ele se sentia assim. nunca viram caramujo com esse medo d'água fria! mas o caramujo temia e toda hora imaginava que de dentro da poça pulavam jacarés e crocodilos! os colegas diziam: "ô mujinho, o qué qué isso! óia lá se tem cabimento um jacaré morar ali dentro?! e ainda ficar pulando?! será uma cuca com saci-pererê?" e foi tanta gargalhada que mujinho decidiu: ele ia atravessar a água sem esse mas-nem-porquê. e quando abriu os olhinhos, esperando o crocodilo, viu que a água era doce e o caminho, tranquilo. não tinha bicho e nem monstro! tinha só um caramujinho, refletido lá dentro..."
(rita apoena)
paulo, vi, gabi...
ah... fizeram-se presentes de modo tão natural... e são tão queridos....
parabéns pela conquista d'oje... que possam ver-se tal qual o caramujinho... refletidos num caminho doce e tranquilo... na medida da doçura e da paz, possível.
beijos, abraço apertado e amor.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
ela desatinou...
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
essencial... na essência...
amor infinito... [ in.fi.ni.to - adj (lat infinitu) 1 Que não é finito, que não tem limites, nem medida. 2 Sem fim, eterno. 3 Muito grande em extensão, em duração, em intensidade. 4 Inumerável. 5 Gram V infinitivo. sm 1 O que não tem limites; o absoluto. 2 A idéia das coisas infinitas. 3 Gram V infinitivo. (A N.G.B. adota somente infinitivo.) Ao infinito: interminavelmente; sem nunca acabar, sem fim.]
hoje é mais um dia de juju no mundo... e que tenhamos tantos e tantos a frente, sempre pertinho... dançando, fazendo e lembrando das "aprontanças"! juju... amora amada... presente... presente em meu presente!
tradução de amor...
tradução de irmã
irmã escolhida!
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
mafaldiando... e guimaraniando
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
minha idéia era de fazer alguma coisa ao jeito de tapera...
"eu queria construir uma ruína, embora eu saiba que uma ruína é uma desconstrução. minha idéia era de fazer alguma coisa ao jeito de tapera. alguma coisa que servisse para abrigar o abandono, como as taperas abrigam. porque o abandono pode não ser apenas de um homem debaixo de uma ponte, mas pode ser também o de um gato no beco ou de uma criança presa num cubículo. o abandono pode ser também de uma expressão que tenha entrado para o arcaico ou mesmo de uma palavra. uma palavra que esteja sem ninguém dentro. digamos a palavra amor. a palavra amor está quase vazia. não tem gente dentro dela. queria construir uma ruína para salvar a palavra amor. talvez ela renascesse das ruínas como o lírio pode nascer de um monturo."
(manuel de barros)