“conviver [com a falta] seria aceitar e mesmo assim, lutar pelo desejo como se fosse um mundo de faz-de-conta: sabemos que somos seres castrados, faltantes, com a marca do sujeito que significa a falta-de-ser. entretanto, isso não nos impediria de correr atrás do desejo, de assumi-lo e de nos fazermos responsáveis pelas nossas escolhas”.
(claudio cesar montoto, 2005)
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