"a gente encostava no frio, escutava o orvalho, o mato cheio de cheiroso, estalinho de estrelas, o deduzir dos grilos e a cavalhada a peso. dava o raiar, entreluz da aurora, quando o céu branquece. ao o ar indo ficando cinzento, o formar daqueles cavaleiros, escorrido, se divisava. e o senhor me desculpe, de estar retrasando em tantas minudências. mas até hoje eu represento em meus olhos aquela hora, tudo tão bom; e, o que é, é saudade."
(grande sertão: veredas - guimarães rosa)
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um bem-querer bem...
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